*Fonte: Conselho Federal de Medicina O presidente do Conselho Federal de Medicina, José Hiran Gallo, e o Plenário da autarquia exigem das autoridades providências urgentes para garantia a segurança de médicos e membros das equipes de saúde nos locais de atendimento, em todo o País. Essa é a mensagem de nota pública divulgada nesta segunda-feira (23), após o ataque sofrido por uma médica que dava plantão no domingo no pronto-socorro municipal de Irapuã, no interior de São Paulo.
Na manifestação pública, a Autarquia defende a adoção de medidas imediatas para aumentar a proteção dos trabalhadores. Além do reforço nos times que fazem a segurança das unidades, o CFM cobra a aprovação de leis severas pelo Congresso Nacional para punir agressores que agridam profissionais da saúde em locais de atendimento.
O Conselho ressalta que os gestores devem estar atentos e prevenir a ocorrência desses crimes. Na defesa de melhores condições para o exercício dafissão, o Conselho também chama a atenção para a necessidade de campanhas que sensibilizem a população para a importância de respeito, ordem e harmonia nas emergências e outros tipos de serviço.
Pronto-socorro – A violência praticada contra uma médica de 25 anos, recém-formada, deixou os conselheiros federais de medicina em alerta. Na madrugada de domingo (22), ela foi esfaqueada por um homem enquanto estava no plantão na cidade de Irapuã, localizada a 435 quilômetros da capital paulista.
De acordo com informações divulgadas pela imprensa, o suspeito foi preso pela polícia horas após o ataque, mas a motivação do atentado não foi anunciada. A faca usada chegou a partir ao meio por conta da agressividade dos golpes. José Hiran Gallo, na nota do CFM, destaca a preocupação com a vulnerabilidade nos locais de atendimento a qual estão expostos médicos e demais integrantes das equipes.
Confira a mensagem em vídeo de José Hiran Gallo sobre a defesa de medidas urgentes de reforço na segurança dos médicos:
Diante disso, ele cobrou providências que impeçam novos casos e a garantia de condições seguras para o trabalho médico. “É necessário proteger nossos profissionais que atuam no atendimento da população. O Conselho Federal de Medicina reforça seu compromisso com esses trabalhadores e garante que está atuando firmemente para trazer paz aos ambientes onde se cuida da saúde e se luta pela vida”, disse o presidente do CFM.
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